segunda-feira, 15 de agosto de 2011

ALUGAR OU COMPRAR VESTIDOS DE NOIVA

Você tem dúvidas se deve ou não alugar o vestido? Veja algumas dicas para você não fazer decidir o que cabe no seu orçamento!


Quem nunca sonhou em ter um casamento perfeito? Escolher o melhor vestido de noiva, amaquiagem que mais combina com você, além é claro, do lugar mais aconchegante para realizar a cerimônia são decisões fundamentais. Mas uma das dúvidas que surgem no momento dospreparativos para o casamento é: alugar ou não o vestido?

Muitas mulheres optam por fazer o vestido exclusivo: escolhem cores, tecidos, e o próprio corte. Nesse caso, a verba precisa estar acima do planejado, para que você possa dar conta dos outros preparativos do casamento.

Mas se sua conta bancária não está como você queria, a opção é o aluguel. Atualmente existem muitas lojas com diversos modelos e estilos para você escolher o que mais combina com você e com o local da tão esperada ocasião.

Porém, tanto para os modelos exclusivos quanto para os vestidos de noiva alugados, é necessário que você conheça o vasto vocabulário do universo dos estilistas, para não fazer feio no momento da escolha. Para isso, a revista Bella Noiva trouxe algumas dicas para você acertar no modelito.

Manual de tecidos e modelos para você escolher seu vestido de noiva:

Balonê – modelo de saia com volume, como se estivesse “estufada”.

Barbatana – haste flexível usada na parte superior do vestido, costurada de maneira visível ou apenas na estrutura da roupa.

Cetim Boucol – com brilho intenso.

Cetim Vison – mais encorpado que o cetim comum, com bom caimento e brilho discret.

Chiffon – Tecido fino e transparente de seda ou poliéster com charmosa transparência.

Crepe Chanel – Também conhecido como “Crepe Patoux”, tecido grosso, que tem como característica um lado acetinado e o avesso fosco e poroso

Crepe Chiffon – Semelhante à musseline, transparente e com textura levemente enrugada

Crepe Georgette – tecido de origem francesa, uma espécie de musseline mais pesada, porém ainda transparente, e com um lado áspero.

Croqui – desenho rápido com o objetivo de visualizar o vestido.

Evasê – peça de vestuário que se alarga para baixo, seguindo o formato de cone.

Mantilha – tem a mesma função do véu, mas posiciona-se no centro da cabeça e deve acompanhar o bordado do vestido.

Musseline – sinônimo de leveza e movimento

Nesga – corte triangular costurado à saia para aumentar sua roda.

Organza – transparência e “leveza estruturada.

Plissado – prega feita intencionalmente para marcar o tecido.

Renda – textura delicada trabalhada à mão ou à máquina formando desenhos. Entre os tipos mais comuns estão: Lyon, Chantilly, Alençon, Veneza e de fita.

Saiote – responsável por dar maior volume a saia,

Tafetá – lustroso e armado, de seda ou poliéster, o tecido tem superfície lisa e é usado principalmente como forro.

Tomas – tiras formando pregas em camadas

Tule point d’esprit – leve tecido transparente recoberto por bolinhas.

Voile, Voil ou Voal – parecido com musseline, produzido com fios muito finos ( orém mais grossos que o dá musseline) com baixa densidade, resultando numa aparência fluida, leve e transparente.

Voillete – pequeno véu usado para cobrir parte do rosto da noiva, geralmente feito com renda ou tule e usado junto à casquete.

Viés – tira de pano cortado da peça em diagonal.

Zibeline – tecido bastante estruturado, com caimento ideal para trajes clássicos.

Texto Ana Carolina Gabriel - Fonte: revista Bella Noiva